Atenção, empresas: psicologia na pandemia motiva colaboradores

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O blog da RP2 SM traz temas que possam ajudar o setor de endomarketing das empresas neste período de pandemia. Com a impossibilidade de realizar ações de endomarketing esportivo, com a prática direta de esportes em conjunto, pois ainda não tem a liberação, algumas ações podem ajudar na eficácia de comunicação interna e engajamento.

No texto de hoje vamos falar da importância das empresas se atentarem ao psicológico dos colaboradores, em tempos de home office, e como o rh e o marketing podem, juntos, atuarem para auxiliar os colaboradores a estarem 100% para realizar o trabalho, em casa, além de prepará-los para o retorno, gradativo, aos escritórios que servem como base das companhias.

Para falar sobre isso, conversamos com o psicólogo Eduardo Souza. O primeiro questionamento foi direcionado para o papel do líder na questão da identificação se o seu colaborador, ou equipe, está com o fator psicológico em total sintonia com o bem-estar.

“O líder deve reorganizar suas estratégias e formas de liderança no home office. E deve enfatizar a escuta das necessidades e das motivações dos colaboradores, individualmente. Até porque, o líder terá conhecimento de cenários diferentes. Assim, poderá traçar a melhor forma de ajudar o colaborador em questões individuais e, também, em questões de trabalho em grupo”, explica.

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O momento da pandemia apresenta, segundo o especialista, um hiperfoco no trabalho. Os colaboradores estão trabalhando mais e o fator “mesmo ambiente” também é um complicador. Por isso, as empresas devem apostar na disponibilização de um atendimento psicológico para evitar o desgaste e a desmotivação. “Algumas pessoas passaram a se dedicar demais para o trabalho na pandemia”, enaltece.

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A pandemia pode mudar comportamentos e relações sociais? A pergunta foi enviada por um dos telespectadores durante a live com o psicólogo. E qual é a resposta? “Infelizmente, sim. É uma tendência que tenhamos mudanças, pois precisamos de trocas, de respostas. Agora, isso também não impedirá que possam estabelecer novos formatos. Tudo passará por uma readaptação”. “Inclusive, meios tecnológicos devem substituir muitas relações humanas”, finaliza.

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O vídeo completo da entrevista com o psicólogo Eduardo Souza está no nosso canal no Youtube: